Um dos fatores mais dispendiosos de uma produção musical, obviamente, é o estúdio de gravação. Pensando em minimizar ao máximo os custos desta produção montei o meu próprio estúdio, o Peba na Pimenta. Mas, mesmo assim, ainda precisava das verbas para o cachê dos músicos, que, na realidade, se tornaram ajudas de custo, além dos serviços de arranjos, mixagem, masterização, replicagem e a parte gráfica.
Então pesquisei o Crownfunding ou Financiamento Coletivo, que era, e ainda é, a única forma de tornar viável uma produção musical independente. Como todos os sites conhecidos trabalhavam com uma comissão em cima do valor estipulado, resolvi fazer de forma mais independente ainda: um financiamento coletivo próprio, somente entre amigos do Facebook, em que eles pré-adquiriam o Álbum antes dele começar a ser produzido. A diferença é que eu não precisaria devolver o valor arrecadado caso o montante estipulado não fosse atingido. Para isso contei com a absoluta confiança de todos os colaboradores, aos quais agradeço novamente aqui. Para impulsionar a campanha também foram realizados shows e outras ações, como páginas no Facebook. Tive ainda a felicidade de contar com uma equipe na direção e divulgação da campanha. Sem ela, o Projeto As Marés não teria sido possível.
Agradeço imensamente a esta equipe formada por: Eliana Martinez, Renato Flôr, Cida Sarraf, Deise Capelozza, Felipe Neri, Selma Bizon, João Emílio, Oswaldo Ferreira Jr., Marici Silva e a todos integrantes do Sarau da Maria.
Através da campanha foi arrecadado 20% do orçamento previsto. Embora pouco, este montante me motivou a começar a gravar e a correr atrás do restante através de recursos pessoais e empréstimos bancários.
Assim foi feito e parti para a produção propriamente dita.


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